O Dia Internacional da Mulher faz refletir sobre os avanços da voz feminina na história.
Nós somos o resultado do esforço, da luta, da garra e do sacrifício de muitas mulheres, que deixaram marcas revolucionárias no passado, possibilitando o presente como o conhecemos.
O que temos e vivenciamos hoje – na educação, na arte, na política, na ciência e na cultura, por exemplo – não nasceu do nada. As mulheres de ontem lutaram pela liberdade, pelos direitos e pela justiça de que desfrutamos hoje, muito embora integrem uma história possivelmente pouco conhecida (e reconhecida) pela voz feminina contemporânea.
Tais mulheres quebraram o jugo da desigualdade para que pudéssemos ser melhores mães, esposas, profissionais e, em essência, melhores mulheres – na construção incessante da busca por respeito, segurança e direitos. São mulheres que arriscaram suas vidas pela luta pela igualdade e por direitos sociais, econômicos e políticos, em um tempo muito difícil e resistente.
Gratidão eterna a todas as mulheres de ontem, que, através de suas lutas, garantiram resultados positivos e, com muito esforço, as leis que defendem as mulheres de hoje.
Neste dia tão importante, desejo que nós, mulheres, não percamos a doçura, a grandeza e, principalmente, a essência feminina.
Que sejamos parecidas à mulher de Provérbios 31: virtuosa, forte, segura, responsável, digna, que todos olhem para nós e digam: “Você é bem aventurada!”